RESENHA
O Conselho Nacional de Juventude, Conjuve, trabalha diretamente com o relatório do Banco Mundial, BM, analisando questões de juventudes do Brasil. Claro que nem todo relatório é assimilado e concordado, mas as interferências; intercessões de dados e afirmações são destacadas fundamentando o documento ‘Juventude: tempo presente ou tempo futuro’.
No documento, o capítulo 08, na página 108, aborda a temática Juventude e Territoriedade. Trata-se de fundamentos e observações sobre questões territoriais que envolvem jovens das cidades; zona urbana e rural, diversidade no campo a partir da compreensão de que “há realidades singulares, como a dos campesinos, ribeirinhos, caboclos, quilombolas etc. Isso também significa ‘abordar questões específicas de gênero, de raça e de acesso aos sistemas educativos, saúde, trabalho (e isso implica falar em acesso à terra), entre outros’, e elevar em conta, ainda, a questões das migrações internas”. (Conjuve, 2006:112).
Outros três tópicos afirmam que faltam condições básicas de saúde, lazer e educação. Completar o ensino fundamental é uma dificuldade e a falta de acesso ao ensino médio na zona rural são outras questões abordadas.
O documento ainda afirma que os jovens do campo, apesar das dificuldades, “...gostariam de ‘continuar a morar na áreas rurais, mas demandam formas dignas que isso seja possível”. (Conjuve, 2006: 113).
Em nossa realidade, as cidades do Vale Jaguaribano enfrentam os mesmos problemas apontados no documento. Mesmo assim, a vontade de superar-se move muitos a enfrentarem o desgaste físico como, em muita ocasiões, o transporte escolar. Adolescentes estão inseridos neste contexto.
O processo de imigração e emigração é presente, principalmente quando os pais vendem suas propriedades no campo para morar na cidade, acentuando a urbanização.
- se isso acontece, é porque falta o básico-social.
O próprio documento afirma: “Saúde, lazer, cultura, prevenção à violência, entre outros temas, não tem recebido atenção devida...” (Conjuve, 2006:114)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Conjuntura Juvenil Aracatiense II
ARTIGO
Em quase dois anos de CJC, as juventudes foram protagonistas de um novo tempo. Não queremos esquecer os problemas, mas reafirmar o desafio de cada um diante de suas iniciativas. Os monitores do CJC são os grandes heróis do trabalho realizado, e a equipe gestora é sabida do cumprimento de seu papel diante das conquistas e das dificuldades.
O CJC é nosso; é do Aracati, é de todos que precisam no uso de suas atribuições sociais. Cada monitor; cada instrutor, atleta, dançarino são protagonistas de um novo tempo. Tudo que conquistamos foi com muito, mas muito trabalho. Todo mérito é de vocês; é dos que fazem acontecer.
Queremos continuar porque, como disse Cazuza, “o tempo não pára, não pára não, não pára”. Nossas idéias precisam ser aprimoradas; nossas iniciativas precisam renovar o brilho, a esperança e a força interior de cada um.
No Brasil, mais de 50 milhões de jovens de idade entre 15 e 29 anos possuem sonhos como todos nós. Desses, menos de 4% possuem acesso ao ensino superior ainda. Mais de 11 milhões não terminaram o ensino médio e ainda temos um mundo para conquistar.
No Aracati, ainda temos um desafio que compreende todo o país.
Em quase dois anos de CJC, as juventudes foram protagonistas de um novo tempo. Não queremos esquecer os problemas, mas reafirmar o desafio de cada um diante de suas iniciativas. Os monitores do CJC são os grandes heróis do trabalho realizado, e a equipe gestora é sabida do cumprimento de seu papel diante das conquistas e das dificuldades.
O CJC é nosso; é do Aracati, é de todos que precisam no uso de suas atribuições sociais. Cada monitor; cada instrutor, atleta, dançarino são protagonistas de um novo tempo. Tudo que conquistamos foi com muito, mas muito trabalho. Todo mérito é de vocês; é dos que fazem acontecer.
Queremos continuar porque, como disse Cazuza, “o tempo não pára, não pára não, não pára”. Nossas idéias precisam ser aprimoradas; nossas iniciativas precisam renovar o brilho, a esperança e a força interior de cada um.
No Brasil, mais de 50 milhões de jovens de idade entre 15 e 29 anos possuem sonhos como todos nós. Desses, menos de 4% possuem acesso ao ensino superior ainda. Mais de 11 milhões não terminaram o ensino médio e ainda temos um mundo para conquistar.
No Aracati, ainda temos um desafio que compreende todo o país.
Conjuntura Juvenil Aracatiense I
ARTIGO
Juventudes é uma temática pública abrangente para oposição desorientada do Aracati querer questionar o Governo Municipal. O milagre não depende, somente, da cobrança opiniosa no orkut.com de debatedores; que o feito de todo um processo social que se iniciou há pouco tempo vai fazer acontecer a oitava maravilha do mundo no Aracati, logo.
- nããããããoooo!!!!
Sem dúvida, a ansiedade maior dos jovens do Aracati é por emprego, e não trabalho necessariamente. Ter salário garantido ao final do mês, seus direitos de cidadão garantidos são preceitos justos e reclamados honestamente e racionalmente. Mas quero abordar um preceito direto: com o processo de globalização pedante, o conhecimento tem maior valor que dinheiro; ambição mais valor que a fé; auto-motivação mais valor que nosso modelo político.
As juventudes do Aracati sempre tiveram do Governo Municipal o maior apoio e atenção no trato político. No sistema democrático, nada melhor cada um ter sua ideologia partidária ou não partidária; ser governo ou sociedade civil pra depois reclamar prejuízos e não resultados: é assim que acontece aqui.
Eu acredito nas entidades de juventude, mas para estas, atualmente, o cenário político nacional já permite captação de recursos através de aprovação de projetos junto ao Governo Federal ou Iniciativa Privada, diretamente.
- Esse é o caminho da liberdade!
Juventudes é uma temática pública abrangente para oposição desorientada do Aracati querer questionar o Governo Municipal. O milagre não depende, somente, da cobrança opiniosa no orkut.com de debatedores; que o feito de todo um processo social que se iniciou há pouco tempo vai fazer acontecer a oitava maravilha do mundo no Aracati, logo.
- nããããããoooo!!!!
Sem dúvida, a ansiedade maior dos jovens do Aracati é por emprego, e não trabalho necessariamente. Ter salário garantido ao final do mês, seus direitos de cidadão garantidos são preceitos justos e reclamados honestamente e racionalmente. Mas quero abordar um preceito direto: com o processo de globalização pedante, o conhecimento tem maior valor que dinheiro; ambição mais valor que a fé; auto-motivação mais valor que nosso modelo político.
As juventudes do Aracati sempre tiveram do Governo Municipal o maior apoio e atenção no trato político. No sistema democrático, nada melhor cada um ter sua ideologia partidária ou não partidária; ser governo ou sociedade civil pra depois reclamar prejuízos e não resultados: é assim que acontece aqui.
Eu acredito nas entidades de juventude, mas para estas, atualmente, o cenário político nacional já permite captação de recursos através de aprovação de projetos junto ao Governo Federal ou Iniciativa Privada, diretamente.
- Esse é o caminho da liberdade!
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