Protagonistas do Desenvolvimento

ARTIGO

Como em muitas cidades do planeta, o Aracati possui características sociais que incluem as juventudes como sujeitos de desenvolvimento. Nada mais que grupos de jovens mobilizados ou organizados realizando encontros, discutindo temas de seus interesses como sexualidade, diversidade, trabalho, tecnologia, cultura regional ou setorial, família, religião, drogas e álcool, lazer e participação; na igreja, no sindicato, em suas residências, clubes, ONG’s, associações de moradores...

São com esses conceitos que o Governo Municipal, através da secretaria de Esporte e Juventude, Sejuv, está trabalhando para fundamentar e aplicar uma metodologia de acordo com diretrizes da Secretaria Nacional de Juventude, SNJ; do Conselho Nacional de Juventude, Conjuve, e de acordo com as experiências de nossa realidade no CJC, na aplicação de políticas de juventude desempenhadas na gestão do prefeito Expedito Ferreira.

Apoiar grupos em suas articulações em encontros e congressos, oficinas gratuitas no CJC, seminários de juventude somam um conjunto de iniciativas que fortalecem e possibilitam aos jovens serem protagonistas de desenvolvimento a partir de sua realidade.

“O relatório 2007 do Banco Mundial (BM) enfatiza a visão do jovem como integrante e sujeito capaz de gerar um sentido próprio para o ‘desenvolvimento’. Assim, não obstante o fato de que esta parcela da população – juventude – possua necessidades próprias e imediatas, a abordagem do BM é focada em como ‘modelar’ esse grupo de pessoas, para que constituam a chamada ‘próxima geração’. (Doc. Juventude: tempo presente e tempo futuro... 2007. pág, 20).

Em tempos de política pra todos...

EDITORIAL

Estamos num tempo em que os interesses públicos se misturam aos interesses pessoais tanto na economia como na política. O conhecimento é uma arma letal contra a ignorância que persiste em iludir o homem, acreditando que o certo é certo, enquanto que não é nada do que ele acredita, porque sua crença é uma ilusão.

O Aracati é uma cidade de talentos nas mais diversas áreas. É preciso investimento rápido em políticas adequadas que fomentem esse conceito; que potencializem este mecanismo possibilitando desenvolvimento. Não temer os desafios sociais é marca de quem governa; de quem foi escolhido pelo povo e é assim que acreditamos.

Acredito que o diálogo abre as portas da luz; que essa porta não abre por dentro, porque uma vez fechada, quem está dentro não deseja mais sair. O conhecimento é tudo, e descentralizado; quem conhece, deve mais o amor ao próximo porque se compromete com a verdade.